Sucesso total com a edição Jazz no Parque 2025 no Barreiro

Chegou ao fim mais uma edição de Jazz no Parque. Grandes nomes da esfera internacional passaram pelo Parque da Cidade do Barreiro, no palco da 5ª edição do festival, dias 27, 28 e 29 de junho, repleto de muita e boa música. Casa cheia e ambiente único fazem do evento um verdadeiro sucesso.

“É sempre uma data especial. O Jazz no Parque calha sempre neste fim de semana. Já faz parte das nossas festividades”, reconheceu o Presidente da Câmara Municipal do Barreiro sobre o facto do evento ocorrer, habitualmente, no fim de semana associado às comemorações do Dia da Cidade, 28 de junho, data em que se assinala a elevação do Barreiro a cidade – Feriado Municipal. O festival é, conforme referiu Frederico Rosa, “uma ‘marca’ muito engraçada”, “com as escolas que tem de jazz, com toda esta pujança cultural que conseguiu criar/manter e ter muita gente de fora que veio ao Barreiro festejar connosco, para ter estas noites fabulosas (…), com música de primeira qualidade, com artistas de topo mundial”.

“Este ano preparámos [o festival] (…) pegando nas experiências das edições anteriores e tentando fazer melhor (…), com a curadoria de Jorge Moniz, que é quem nos ajuda a delinear a programação cultural deste festival, mas, também, com todos aqueles que nos visitam e com todos aqueles com quem a equipa da Cultura trabalha”, salientou a Vereadora da Cultura. “Aquilo que tentamos sempre é perceber onde conseguimos melhorar, se ainda for possível. Já estamos num nível muito elevado”, salientou Sara Ferreira.

“O festival pretende mostrar não só o que se faz a nível local, como, também, a nível nacional, a nível mais profissional, misturando isso com os grandes nomes internacionais”, afirmou o Curador, músico, compositor e professor barreirense, Jorge Moniz, destacando a intenção de definir uma “programação de certa forma eclética, que abranja vários públicos. Tendo em conta que é um festival ao ar livre, não será o jazz mais ‘difícil’ que é trazido aqui. Tenta-se arranjar um compromisso entre aquilo que é útil não só para conhecedores como para principiantes”.
O cenário ao ar livre também contribui para o sucesso do evento, revestindo-se, até, de algum pioneirismo, uma vez que o jazz ‘ortodoxo’ é mais, de acordo com o Curador, “música de sala, de auditório, com bilhetes pagos”. “Aqui muita gente tem oportunidade de tomar conhecimento desta música, de forma gratuita”, concretizou.

Nas redes sociais do Município será possível ver todas as incidências deste evento que já tem lugar marcado no calendário da música e do Concelho.
O Jazz no Parque estará de regresso em 2026.