A separação de Biorresíduos vai permitir mais investimento no Barreiro





Separação de biorresíduos arranca em fase inicial em zona de moradias
A Câmara Municipal do Barreiro arrancou esta semana com o projeto piloto de recolha seletiva de biorresíduos, junto de áreas residências compostas por moradias (consulte se a sua zona está abrangida), em cada uma das Uniões e Freguesias do Concelho.
"Separar para Ganhar!" é o lema desta campanha que visa sensibilizar os munícipes para a importância de separar os biorresíduos, que consistem nos restos de comida das refeições e que representam 40% do total dos resíduos que produzimos.
“Separar para Ganhar!” realça as mais-valias individuais e coletivas deste projeto, que em muito contribui para a sustentabilidade ambiental, mas também económica, uma vez que por cada volume de biorresíduos encaminhado para a AMARSUL, que procede ao seu respetivo tratamento, o Município do Barreiro poupa ao ver reduzida a habitual taxa cobrada, o que lhe permite dispor de mais recursos financeiros que serão disponibilizados para investimento no Concelho indo ao encontro das necessidades da população local, como explicou o Vice-Presidente da CMB, que detém o Pelouro da Higiene Urbana, Rui Braga, na entrega do primeiro contentor na Quinta da Fonte, no Lavradio.
“Iniciámos esta semana a experiência de implementação da separação de biorresíduos na cidade, não só porque temos tudo a ganhar com isso, como é também um comportamento adequado que todos devemos adotar de hoje em diante”. Segundo reconheceu “a recolha de resíduos no Barreiro tem sido tema ultimamente. Temos passado por alguns constrangimentos que estamos a ultrapassar. Não obstante, a separação dos biorresíduos surge agora como mais um desafio que temos de ultrapassar coletivamente com os meios da Autarquia e com a disponibilidade dos barreirenses que tenho a certeza que vão aderir a esta iniciativa, porque é uma boa prática ambiental, mas também porque nos irá dar mais capacidade de investimento na cidade. Quanto mais separarmos, menos pagamos na entrega de resíduos! Este gesto de separação que deve transformar-se numa rotina é uma boa prática ambiental e interessante do ponto de vista financeiro”, concluiu.
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