Silêncio intitula a exposição individual de Ricardo Guerreiro Campos, cujo conjunto de obras, ao compasso do desenho e da instalação, alinha sobre as conceções de família – a tenuidade dos laços genealógicos –, de solidão – o ser-se só no interior de um grupo –, da taciturnidade ou do discurso interrompido, e por fim, do monólogo – esse forte análogo à própria prática artística, onde narrativas silenciosas são relatadas diante um sem número de testemunhas.